Luiza Borba

luiza borba. são paulo capital 1995. criançosa por persistência : mãe de fartesia (anadarco editora, 2012) i candombeiras, (c)a(r)dências caiporas no rompante do ris(c)o (2016) : sigo grÁvida : sou rio : às margens : to tumém nas antologias 1 vez poetas ambulantes (2013), Di Menor, uma antologia Maior (nas redes desde 2015 – https://issuu.com/vctrh/docs/dimenor), Marginais Plácidos (antologia do slam do grito, 2015) i Ciranda Poética (antologia do sarau encontro de utopias, 2016) : so fundadora do projeto turma tinas, criancionices poéticas, que participou em 2014 do reflorestamento de sacys na premera virada educação : tava inda na mesa de debate páginas anônimas, a literatura que o brasil faz e você desconhece, acontecida na 24ª bienal do livro : é capaz que esteja esquecendo de algo. perdoa.
[texto da autora]

 

foto-luiza-borba
foto: João Marcos Nigra
 

Os poemas que seguem foram retirados do livro candombeiras, (c)a(r)dências caiporas no rompante do ris(c)o (edição da autora, 2016)

 

/cismansando o m/

tem sempre um ruído de pessoas prestes m som m
anso e l e n t o que nos cai i
r-remediavelmente dentro é tudo s
imples por aqui . e por isso mesmo
é tudo centro
transbordando nos o
cos, emprenha vazio caduca fronteira
sem precisões nem precisânsias, amor é u
ma risada larga que cabem tudo

fecundo . diz
vai abraçar o mundo de pé descalço

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